De Lucas Peccin: “Você viu que a Natália Pasternack inclui a psicanálise na lista das pseudociências? Isso me deixa indignado!”
Francisco Daudt: Lucas, não há porque brigar por isso, mesmo porque ela tem boa parcela de razão, e eu tenho muita admiração por ela.
Nós estamos fazendo algo de muito novo, e vamos conquistar nosso público com isso: a psicanálise como protociência, aspirante ao conhecimento verdadeiro, aderente ao método científico quando possível, humilde machine learning em processo, reconhecedora de seus limites e de sua ignorância, com vontade de saber, de investigar, sem dogmas nem interpretações irrefutáveis tiradas da cartola; o cliente é nossa bancada de testes: o que ele refutar será jogado fora.
A psicanálise precisa se tornar respeitável primeiramente para nós mesmos! O resto será consequência da nossa sinceridade.
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