domingo, 19 de março de 2023

PORCHAT: UM BOM EXEMPLO DE SENSO INCOMUM

 



Ele pensou bem, e… decidiu que não quer ter filhos.

Havia um casal de parentes na minha infância, Cássio e Helena, que era acusado de egoísmo, pois decidiram viver em lua-de-mel e nunca ter filhos. Hoje penso que, mais que criticados, eram invejados.

As famílias eram grandes, “aceitareis os filhos que Deus lhes der”, os padres se interessavam pelo grande número de “fiéis”; os pais não discutiam, entravam na linha de montagem sem questionar seus desejos e/ou competências para a tarefa.

A humanidade tem 7,3 bilhões de pessoas. Gente não é artigo em falta. Ter filhos contra a vontade não ajuda na educação deles. Porchat nos faz um bem por afirmar um direito incomum de indivíduo.





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