Freud se perguntou: “Afinal, o que querem as mulheres?”
A psicologia evolucionista se aventura a responder, refraseando a pergunta e falando da influência animal que existe em nós: “O que proporcionaria mais chances de sobrevivência e de sucesso reprodutivo às crias de uma mulher, e a ela mesma? O que quer sua genética? Casamento, garantias e prestígio, por parte do homem escolhido.”
Mas, e aí temos uma armadilha da natureza, o homem que lhes oferecer tudo isso sem restrições tenderá a ser menosprezado, a não ser sexualmente desejável. Pode até ser mantido como marido, mas os genes da mulher a farão ambicionar sexualmente o cafajeste pegador, pois eles terão mais chances de se disseminar.
Portanto, a mulher mais feliz e realizada – do ponto de vista evolucionista – será Dona Flor, com seus dois maridos: Teodoro Madureira, o sólido provedor/mantenedor; e Vadinho, o cafajeste pegador.
Essa é a influência da genética em nossas vidas: ela não nos determina completamente, mas precisamos levá-la em conta, ter consciência dela.
Concordo plenamente com.Flor.
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